Os grandes tintos do Dão sempre foram feitos com uvas de várias castas, de acordo com o princípio de que “o todo é melhor que a soma das partes”. Feito com Touriga-Nacional, Tinta-Roriz e Alfrocheiro, mostra o que vale desde cedo, mas atinge o zénite com vários anos de garrafa.
Os grandes tintos do Dão sempre foram feitos com uvas de várias castas, de acordo com o princípio de que “o todo é melhor que a soma das partes”. Feito com Touriga-Nacional, Tinta-Roriz e Alfrocheiro, mostra o que vale desde cedo, mas atinge o zénite com vários anos de garrafa.
A Touriga-Nacional é o ex libris das castas tintas do Dão e do País, sendo grandemente responsável pelo perfume dos grandes tintos do Dão. Com este vinho toda a nobreza da casta é reconhecida.
É a marca mais conhecida da Cooperativa de Penalva, sendo bebido diariamente por muitos dos seus admiradores. Feito com as castas Touriga-Nacional e Tinta-Roriz, tem o estilo inconfundível dos tintos do Dão e mostra à mesa da refeição o que vale.
É hoje um dos tintos mais badalados da Cooperativa de Penalva e uma aposta ganha da equipa de Enologia, que pretendeu recuperar os aromas e sabores da casta mais plantada na região até à década de 1980.
Os seus poderosos taninos talvez afetem os palatos mais sensíveis, enquanto o vinho é novo. Mas não é defeito, é feitio. Quando o tempo lapida as suas arestas emerge um tinto opulento, que emociona qualquer enófilo.
Feito com as melhores uvas de Jaen entregues na Cooperativa de Penalva, é uma referência e uma originalidade do Dão, pois a casta é muito rara fora da região. De beber fácil, aveludado e versátil à mesa.
Feito com Encruzado e Tinta-Roriz, em partes iguais, pretende recuperar o estilo típico dos claretes medievais de Penalva, bebidos diariamente por toda a gente. O estágio em barricas sofisticou-o e enobreceu-o.
Um vinho que homenageia uma das grandes castas portuguesas, provavelmente nascida no Dão. Feito com uvas de uma vinha muito antiga, merece os aplausos da crítica e serve de estímulo à recuperação da casta em Penalva e no Dão.
Graças a este tinto que a casta Alfrocheiro começa a merecer a confiança de muitos associados. Os seus atraentes aromas e a elegância do seu sabor, provam que uma das castas mais antigas da Península Ibérica é uma mais-valia do Dão.
Feito com Malvasia-Fina, Encruzado e Cerceal-Branco, tem por base a tradição do lote, que deu fama aos grandes brancos do Dão. O ligeiro estágio em barricas refinou-lhe o estilo e conferiu-lhe a complexidade própria dos brancos clássicos.
É um branco de curtimenta feito com uvas de Malvasia-Fina e um breve estágio em barricas. No passado chamavam-lhe ouro líquido e era servido à mesa dos muitos solares beirões.
O Encruzado é o ex libris das castas brancas do Dão e uma das mais famosas do País, conferindo originalidade e longevidade aos brancos do Dão. Este, feito com algumas das melhores uvas dos associados, é o branco mais prestigiado da Cooperativa.
Um branco para conhecedores, que sabe muito mais do que cheira. A acidez marcante e a estrutura robusta, conferem-lhe a austeridade própria da casta. Evoluirá nobremente em garrafa e terá enorme longevidade.
Um branco de delicadíssimo aroma e atraente sabor, feito a partir de uma casta típica e, provavelmente, nascida no Dão. Embora a casta seja frequente no Dão, raramente é vinificada em estreme, sendo quase uma raridade.
Produzido pelo método ancestral, onde o vinho é engarrafado antes de completar totalmente a sua primeira fermentação, finaliza a fermentação dos açúcares naturais na garrafa e, por via disso, vai libertando o “gás” natural que lhe é tão característico. È um vinhos de apelo frutado, jovial e refrescante, sempre de bolha suave e delicada, cheio de frescura, ousadia e sabor!
Feito com as castas Malvasia-Fina e Cerceal-Branco pretende ser um elogio à aptidão da região de Penalva do Castelo para a produção de espumantes de qualidade. É feito pelo método clássico.
Feito com as castas Touriga-Nacional e Alfrocheiro pretende ser um elogio à aptidão da região de Penalva do Castelo para a produção de espumantes de qualidade. É feito pelo método clássico.
Feito com as castas Malvasia-Fina e Cerceal-Branco pretende ser um elogio à aptidão da região de Penalva do Castelo para a produção de espumantes de qualidade. É feito pelo método clássico.
Feito com as castas Malvasia-Fina e Cerceal-Branco pretende ser um elogio à aptidão da região de Penalva do Castelo para a produção de espumantes de qualidade. É feito pelo método clássico.
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